O Candal joga as duas próximas jornadas em casa, tornando-se assim na fase mais decisiva da temporada, da equipa agora orientada por Israel Dionísio. O Candal não vence para o campeonato desde 27 de Fevereiro, altura em que derrotou o Paredes por duas bolas a zero. Desde essa altura, a equipa disputou oito partidas e somou apenas três empates, contando com cinco derrotas, três delas consecutivas. O adversário do próximo domingo é o Vila Meã e uma vitória deixa a equipa a apenas um ponto dos amarantinos, o que dá margem de manobra para a partida seguinte, também em casa, mas frente ao Leça, adversário difícil de bater para os gaienses. Seis pontos nestas duas jornadas são fundamentais para a equipa ainda lutar pela manutenção, uma vez que depois tem uma saída complicada ao terreno do Rebordosa, terminando o campeonato em casa frente ao já despromovido Oliveira do Douro. A crise directiva que se instalou no clube candalense não é alheia a esta onda de maus resultados e apesar de Vasco Oliveira ter tomado posse como presidente, sucedendo assim a Rui Caldeira, a notícia da demissão de José Manuel Oliveira da vice presidência para o futebol, caiu que nem uma bomba. Depois de um início de temporada tranquilo e que previa o Candal a lutar novamente pela subida de divisão, a meio da segunda volta da primeira fase os maus resultados começaram a aparecer, estragando assim os planos dos candalenses, que se vêm agora a lutar para não regressar aos distritais, acompanhando assim o outro emblema gaiense desta série. Esta temporada as duas equipas já empataram a duas bolas, na fase regular.
A partida do próximo domingo, será disputada no Estádio Rei Ramiro e terá arbitragem de Sérgio Soares da AF Porto. O jogo começa às 16h.
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