O Coimbrões já tem novo treinador. O escolhido é Rui França, o qual já mantinha conversações com o clube há algum tempo. A confirmação veio directamente do presidente do clube, Armindo Lobato. O treinador referiu que os objectivos passam por "manter o trabalho feito e se possível fazer melhor" subentendendo-se, que poderá haver uma idéia mais fixa na subida de divisão, sem no entanto, esta ser assumida pelo técnico.
Em relação a reforços, o plantel já conta com vários atletas: Lourenço e Vítor Fonseca, ex-Candal, Sérgio, ex-Canidelo, Fábio, ex-Rio Ave e Nuno Pinto, ex-Milheiroense. Quanto a saídas, apenas há a registar as de Dani, que vai para o Candal e a de Capela que vai para o estrangeiro, ao que tudo indica, para o Chipre.
Remelgado abre o lívro.
António Remelgado, treinador que deixa o Coimbrões, confessou-se "magoado com o presidente", após este ter "criticado e mexido com a minha dignidade e com a dos meus atletas", após o jogo com a Oliveirense, curiosamente próximo clube do treinador, jogo que terminou com derrota dos gaienses por 2-4. Tudo aconteceu após o fim do jogo, e depois de algumas alterações feitas no onze do Coimbrões: "A determinada altura, decidimos rodar alguns jogadores menos utilizados quando percebemos que já não chegávamos a qualquer lugar de subida. Decidimos que iriamos dar rotatividade aos guarda-redes, isto em consonância com o chefe de departamento que estava por dentro de toda a situação", mas as coisas correram mal ao guardião e a contestação teve início: "Até entramos bem no jogo o miúdo não foi muito feliz mas meia dúzia de sócios entenderem que não foram as melhores opções. Se há algum desagrado dos sócios, não o entendo, mas também é natural que não se agrade a todos, se há algum reparo pela direcção, deveria ter sido feito em sede própria e não de uma forma truculenta, no meio de uma junta de sócios, tocando na dignidade dos jogadores e na minha. Isso foi a gota de agua". De referir que o treinador já tinha acertado a renovação com o clube, desde o dia 30 de Maio e acabou opr ser dispensado pela direcção que lhe deu conta dessas intenções, em forma de recado: "Depois de uma conversa ele não disse que prescindia dos meus serviços, mas depois mandou recado por duas pessoas, uma que tinha regressado ao clube e eu nem sabia e foi-me transmitido que a direcção agradecia os esforços e que reconhecia mérito e competência, mas que iria prescindir dos meus serviços. Posso dizer que me senti aliviado, saiu-me um peso de cima, porque sinceramente a continuar assim, não ia ter condições de sucesso e não me iria sentir bem".
Entre outros assuntos, o treinador referiu também que o Coimbrões acabou algo prejudicado pelas arbitragens, nesta segunda fase, tudo devido ao célebre caso do Serzedelo, em que recaem suspeitas sobre o clube de uma tentativa de corromper o árbitro desse jogo.
Em relação a reforços, o plantel já conta com vários atletas: Lourenço e Vítor Fonseca, ex-Candal, Sérgio, ex-Canidelo, Fábio, ex-Rio Ave e Nuno Pinto, ex-Milheiroense. Quanto a saídas, apenas há a registar as de Dani, que vai para o Candal e a de Capela que vai para o estrangeiro, ao que tudo indica, para o Chipre.
Remelgado abre o lívro.
António Remelgado, treinador que deixa o Coimbrões, confessou-se "magoado com o presidente", após este ter "criticado e mexido com a minha dignidade e com a dos meus atletas", após o jogo com a Oliveirense, curiosamente próximo clube do treinador, jogo que terminou com derrota dos gaienses por 2-4. Tudo aconteceu após o fim do jogo, e depois de algumas alterações feitas no onze do Coimbrões: "A determinada altura, decidimos rodar alguns jogadores menos utilizados quando percebemos que já não chegávamos a qualquer lugar de subida. Decidimos que iriamos dar rotatividade aos guarda-redes, isto em consonância com o chefe de departamento que estava por dentro de toda a situação", mas as coisas correram mal ao guardião e a contestação teve início: "Até entramos bem no jogo o miúdo não foi muito feliz mas meia dúzia de sócios entenderem que não foram as melhores opções. Se há algum desagrado dos sócios, não o entendo, mas também é natural que não se agrade a todos, se há algum reparo pela direcção, deveria ter sido feito em sede própria e não de uma forma truculenta, no meio de uma junta de sócios, tocando na dignidade dos jogadores e na minha. Isso foi a gota de agua". De referir que o treinador já tinha acertado a renovação com o clube, desde o dia 30 de Maio e acabou opr ser dispensado pela direcção que lhe deu conta dessas intenções, em forma de recado: "Depois de uma conversa ele não disse que prescindia dos meus serviços, mas depois mandou recado por duas pessoas, uma que tinha regressado ao clube e eu nem sabia e foi-me transmitido que a direcção agradecia os esforços e que reconhecia mérito e competência, mas que iria prescindir dos meus serviços. Posso dizer que me senti aliviado, saiu-me um peso de cima, porque sinceramente a continuar assim, não ia ter condições de sucesso e não me iria sentir bem".
Entre outros assuntos, o treinador referiu também que o Coimbrões acabou algo prejudicado pelas arbitragens, nesta segunda fase, tudo devido ao célebre caso do Serzedelo, em que recaem suspeitas sobre o clube de uma tentativa de corromper o árbitro desse jogo.
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