O Vilanovense não conseguiu inscrever a equipa em tempo útil, nem conseguiu chegar a acordo com o Lavrense para adiar o jogo, o que forçou a primeira falta de comparência da equipa orientada por José Carlos Afonso. As dividas a ex-atletas do clube continuam a impedir que o 'Vila' tenha um início de época tranquilo, deixando o clube numa posição confrangedora. Jorge Marques, presidente da Comissão Administrativa, estava desolado com o desfecho da situação, tanto mais por o Lavrense não ter mostrado abertura para o adiamento. Do lado da equipa de Matosinhos, a justificação para o não adiamento prende-se com os acontecimentos ocorridos no jogo da última época, onde o Vilanovense venceu por 3-4, mas que depois acabaria por perder na secretaria. Manuel Oliveira, director desportivo do clube referiu que "não existem boas relações entre as direcções. Não é retaliação, mas esta direcção não aceita o adiamento do jogo, devido aos acontecimentos da última temporada".
Assim, o Vilanovense foi obrigado a fazer falta de comparência, o que coloca o clube numa situação ingrata. É que a equipa apenas pode ter duas faltas de comparência seguidas ou três intercaladas, o que faz com que o Desportivo de Portugal seja fulcral para a manutenção dos gaienses em prova. Caso os portuenses não pretendam adiar a partida, o Vilanovense será excluído do campeonato esta temporada.
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