Espectadores: cerca de 500
Árbitro: Ricardo Vigário (AF Porto)
Grijó: Hélder, Miguel, Ricardo, Vítor Hugo e Artur, Vitinha, Volta, Vieira e João Tiago, Loureiro e Bruno Rocha.
Treinador: Oscar Nogueira. Jogaram ainda: Custódio, Palheira e Jordi
Arcozelo: César I, Tiago Dias, Marques e Fernando, Maté, Litos, Zé Carlos II, Fredy e Dominguez, Paulo Eduardo e Ricardo.
Treinador: Alfredo Mendes. Jogaram ainda: Chaves, Filipe e Cessar II
O Arcozelo venceu este jog, onde pouco ou nada fez para isso, aproveitando da melhor forma um erro da arbitragem.
O Arcozelo deslocou-se a Pedroso, casa emprestada do Grijó, com o único proposito de defender e se possível vencer. Assim, Alfredo Mendes apresentou um esquema de três centrais, com laterais que fizeram todo o corredor. Ricardo esteve 90' sozinho e desamparado na frente de ataque. Por seu turno, Oscar Nogueira, apresentou um Grijo em 4x4x2, mas com muitos problemas na finalização, o que lhe valeu mais uma derrota.
Podemos dizer, que o Arcozelo venceu o jogo a partir do minuto 30, quando o técnico se fartou de ver jogar para trás e mal, assim como a assistência, que já desesperava e retirou Zé Carlos II de campo, fazendo entrar Chaves. Aqui, o Arcozelo ganhou mais bola, saiu de forma mais calma para o contra-ataque e ainda beneficiou da ajuda do árbitro, que marcou uma grande penalidade inexistente, uma vez que a falta ocorre fora da área. Ricardo, chamado a marcar, não falhou e apontou o 5º golo no campeonato. No segundo tempo, a equipa do Grijó tentou tudo o que podía para marcar, mas quando as bolas levavam a direcção da baliza, César opunha-se com grande nível. O Arcozelo, acabou por dispôr da grande oportunidade do segundo tempo, com Ricardo a aproveitar um erro de Miguel, mas devido ao cansaço proprio do jogo, permitiu que o defesa do Grijó ainda viesse emendar o erro e cortar a bola mesmo antes do remate do 16 arcozelense.
A arbitragem esteve em mau plano, tendo influência directa no resultado, mas também apitando muito e muitas vezes mal.
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