O Vila FC deslocou-se no passado domingo ao terreno do Inter de Milheirós, onde arrancou uma igualdade a duas bolas, depois de estar a perder por duas bolas a zero. A equipa entrou praticamente a sofrer golos no início de cada uma das partes, mas depois os golos de Gomes aos 75' e de Jorginho já nos segundos finais permitiram aos gaienses continuar com a invencibilidade, que dura já há 12 jogos. No entanto, após este golo dos gaienses, a confusão instalou-se no centro do relvado da equipa da casa e houve algumas expulsões.
Edmundo Duarte, técnico do Vila FC, explicou ao 'A Bola é Redonda' o que se sucedeu: "Futebol é aquilo que fizemos durante os 90' de jogo, que foi jogar futebol. Oferecemos dois golos ao adversário, fomos atrás do prejuízo e conseguimos somar pontos. O que aconteceu depois do segundo golo, já nada tem a ver com futebol, não faz parte da sua essência e não devia ter acontecido", explicando o que motivou os desacatos: "Depois do nosso golo, um jogador que estava no banco levantou-se e foi abraçar o Jorginho e levou um soco, gerando-se os desacatos. É uma situação que não deveria ter acontecido, o nosso jogador não devia ter saído do banco, mas aconteceu. Mas depois tudo serenou, as direcções dialogaram no final do jogo, os jogadores também, tudo ficou bem", estabelecendo um paralelo com outro jogo do Vila FC onde também houve alguma confusão, tecendo depois algumas críticas sobre a forma de jogar de algumas equipas: "Estas são situações que não deveriam acontecer, assim como equipas que não praticam futebol, como o líder da nossa série, o Cerco do Porto, que apenas jogam na intimidação e na confusão. Equipas destas deveriam ser irradiadas e não mais jogar futebol", concluiu o técnico dos gaienses.
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