Estádio: Emirates Stadium
Espectadores: 59.861
Arbitro: Stefano Farina
Arsenal: Lehmann, Eboué, Touré, Hoyte e Gallas, Hleb, Fábregas, Gilberto e Rosicky, Henry e Van Persie
Treinador: Arsene Wenger Jogaram ainda: Ljunberg, Walcott e Song
FC Porto: Helton, Bosingwa, Pepe Bruno Alves e Ricardo Costa, Paulo Assunção, Lucho e Cech, Anderson, Quaresma e Postiga
Treinador: Jesualdo Ferreira Jogaram ainda: Raul Meireles, Lisandro Lopes e Adriano
Depois do empate caseiro frente ao CSKA, o FC Porto deslocou-se a Londres para defrontar o Arsenal. O jogo até começou mais ou menos bem para os dragões, que foram segurando a avalanche ofensiva dos “gunners”.
Jesualdo Ferreira fez algumas alterações no onze inicial, e foi com alguma surpresa que Ricardo Costa surgiu do lado esquerdo da defesa, e Cech mais adiantado, jogando como médio esquerdo.
O Arsenal acabou por marcar um gola, ainda não estavam decorridos 5 minutos de jogo, o que dá mostra do grande sentido de baliza dos ingleses desde o primeiro minuto, no entanto o lance acabaria por ser anulado, pois quando Fábregas deu a bola a Touré, esta já tinha ultrapassado a linha de fundo. A melhor oportunidade de golo para o FC Porto surgiu aos 15 minutos, na sequência de um pontapé de canto, mas a bola rematada por Bruno Alves acabaria por ser desviada do golo por um defesa e pelo poste. A partir deste momento o Arsenal começou a tomar conta do jogo, pois os laterais, Eboué e Gallas, subiam com bastante perigo. Aos 29 minutos poderia ter surgido o primeiro golo para o Arsenal, não fosse a má pontaria de Van Persie, que só com Helton pela frente atirou muito por cima da baliza. Mas já mesmo encima do intervalo acabaria por chegar o golo. Eboué desceu mais uma vez pelo flanco direito, centrou milimetricamente para a cabeça de Henry, que por trás de Pepe conseguiu marcar o primeiro da partida. O intervalo chegava, e com alguma naturalidade o Arsenal vencia.
Já ontem tinha alertado para o perigo dos laterais, que são jogadores fisicamente portentosos e nada lentos. Estavam decorridos apenas dois minutos do segundo tempo, quando Gallas arranca uma excelente jogada, passando por dois jogadores azuis e brancos, dá a bola a Henry, que dá imediatamente a Hleb, e esta sozinho, remata para o segundo golo do Arsenal. Este golo matou o jogo, pois o FC Porto nunca conseguiu contrariar a supremacia inglesa, que depois do golo apostou claramente em gerir o resultado. Jesualdo Ferreira, que tinha deixado ao intervalo no balneário Ricardo Costa e fez entrar Raul Meireles para o seu lugar, tirou Anderson aos 65 minutos fazendo entrar Adriano e partir daqui o FC Porto acabou, pois não conseguiu chegar com perigo à baliza de Lehmann, excepção feita a 10 minutos do fim, quando Quaresma conseguiu rematar com o guardião alemão a ter alguma dificuldade em para o remate, chegando inclusive a lagar a bola. A vitória assentou bem ao Arsenal, pois foi a equipa que mais a procurou, porque também tem mais argumentos para isso. O FC Porto demonstrou mais uma vez que não tem equipa para jogar na Europa, e talvez Adriaanse tivesse razão quando disse que precisava de um matador para a Champions.
O Melhor em Campo
Henry. É um luxo para quem o vê jogar. O francês do Arsenal não é só ponta de lança. Ele é extremo esquerdo, direito, ele vai ao meio campo, enfim, é um todo o terreno e um poço de força e vitalidade. Não faz só golos, também os fabrica. Fábregas teve uma excelente oportunidade para aumentar o score, depois de Henry ter dado um nó cego em Bosingwa. No fundo é um excelente jogador e apontou o golo 50 em competições europeias.
O Positivo do Jogo
A atitude esforçada de alguns jogadores do FC Porto. Tentaram por todos os meios dar a volta ao marcador, mas a inexperiência de alguns atletas é crucial nestas andanças. É um regalo ver Anderson jogar, nota-se que o miúdo pouco tempo ficará no Dragão. Coincidência ou não, o FC Porto desapareceu depois da sua substituição.
O Negativo do Jogo
A derrota do FC Porto. Esta derrota deixa os portistas um pouco em maus lençóis. Embora ainda seja cedo para assumir algo como decisivo, o facto é que esta derrota aliada à vitória do CSKA frente ao Hamburgo deixa o FC Porto em desvantagem para os russos, devido ao empate da 1ª jornada. É imperativo vencer o Hamburgo na próxima ronda, pois caso isso não aconteça, poderá estar hipotecada a presença nos oitavos de final.
O Árbitro
Stefano Farina esteve bastante bem no jogo. Também não houve casos difíceis, nem situações complicadas para decidir. Terá errado na apreciação de um lance, aos 70 minutos. Pepe não deixou Fábregas progredir, empurrando-o com os braços. Ficou apenas a duvida se a falta foi fora ou dentro da grande área. Foi sempre muito bem auxiliado pelos fiscais de linha.
Espectadores: 59.861
Arbitro: Stefano Farina
Arsenal: Lehmann, Eboué, Touré, Hoyte e Gallas, Hleb, Fábregas, Gilberto e Rosicky, Henry e Van Persie
Treinador: Arsene Wenger Jogaram ainda: Ljunberg, Walcott e Song
FC Porto: Helton, Bosingwa, Pepe Bruno Alves e Ricardo Costa, Paulo Assunção, Lucho e Cech, Anderson, Quaresma e Postiga
Treinador: Jesualdo Ferreira Jogaram ainda: Raul Meireles, Lisandro Lopes e Adriano
Depois do empate caseiro frente ao CSKA, o FC Porto deslocou-se a Londres para defrontar o Arsenal. O jogo até começou mais ou menos bem para os dragões, que foram segurando a avalanche ofensiva dos “gunners”.
Jesualdo Ferreira fez algumas alterações no onze inicial, e foi com alguma surpresa que Ricardo Costa surgiu do lado esquerdo da defesa, e Cech mais adiantado, jogando como médio esquerdo.
O Arsenal acabou por marcar um gola, ainda não estavam decorridos 5 minutos de jogo, o que dá mostra do grande sentido de baliza dos ingleses desde o primeiro minuto, no entanto o lance acabaria por ser anulado, pois quando Fábregas deu a bola a Touré, esta já tinha ultrapassado a linha de fundo. A melhor oportunidade de golo para o FC Porto surgiu aos 15 minutos, na sequência de um pontapé de canto, mas a bola rematada por Bruno Alves acabaria por ser desviada do golo por um defesa e pelo poste. A partir deste momento o Arsenal começou a tomar conta do jogo, pois os laterais, Eboué e Gallas, subiam com bastante perigo. Aos 29 minutos poderia ter surgido o primeiro golo para o Arsenal, não fosse a má pontaria de Van Persie, que só com Helton pela frente atirou muito por cima da baliza. Mas já mesmo encima do intervalo acabaria por chegar o golo. Eboué desceu mais uma vez pelo flanco direito, centrou milimetricamente para a cabeça de Henry, que por trás de Pepe conseguiu marcar o primeiro da partida. O intervalo chegava, e com alguma naturalidade o Arsenal vencia.
Já ontem tinha alertado para o perigo dos laterais, que são jogadores fisicamente portentosos e nada lentos. Estavam decorridos apenas dois minutos do segundo tempo, quando Gallas arranca uma excelente jogada, passando por dois jogadores azuis e brancos, dá a bola a Henry, que dá imediatamente a Hleb, e esta sozinho, remata para o segundo golo do Arsenal. Este golo matou o jogo, pois o FC Porto nunca conseguiu contrariar a supremacia inglesa, que depois do golo apostou claramente em gerir o resultado. Jesualdo Ferreira, que tinha deixado ao intervalo no balneário Ricardo Costa e fez entrar Raul Meireles para o seu lugar, tirou Anderson aos 65 minutos fazendo entrar Adriano e partir daqui o FC Porto acabou, pois não conseguiu chegar com perigo à baliza de Lehmann, excepção feita a 10 minutos do fim, quando Quaresma conseguiu rematar com o guardião alemão a ter alguma dificuldade em para o remate, chegando inclusive a lagar a bola. A vitória assentou bem ao Arsenal, pois foi a equipa que mais a procurou, porque também tem mais argumentos para isso. O FC Porto demonstrou mais uma vez que não tem equipa para jogar na Europa, e talvez Adriaanse tivesse razão quando disse que precisava de um matador para a Champions.
O Melhor em Campo
Henry. É um luxo para quem o vê jogar. O francês do Arsenal não é só ponta de lança. Ele é extremo esquerdo, direito, ele vai ao meio campo, enfim, é um todo o terreno e um poço de força e vitalidade. Não faz só golos, também os fabrica. Fábregas teve uma excelente oportunidade para aumentar o score, depois de Henry ter dado um nó cego em Bosingwa. No fundo é um excelente jogador e apontou o golo 50 em competições europeias.
O Positivo do Jogo
A atitude esforçada de alguns jogadores do FC Porto. Tentaram por todos os meios dar a volta ao marcador, mas a inexperiência de alguns atletas é crucial nestas andanças. É um regalo ver Anderson jogar, nota-se que o miúdo pouco tempo ficará no Dragão. Coincidência ou não, o FC Porto desapareceu depois da sua substituição.
O Negativo do Jogo
A derrota do FC Porto. Esta derrota deixa os portistas um pouco em maus lençóis. Embora ainda seja cedo para assumir algo como decisivo, o facto é que esta derrota aliada à vitória do CSKA frente ao Hamburgo deixa o FC Porto em desvantagem para os russos, devido ao empate da 1ª jornada. É imperativo vencer o Hamburgo na próxima ronda, pois caso isso não aconteça, poderá estar hipotecada a presença nos oitavos de final.
O Árbitro
Stefano Farina esteve bastante bem no jogo. Também não houve casos difíceis, nem situações complicadas para decidir. Terá errado na apreciação de um lance, aos 70 minutos. Pepe não deixou Fábregas progredir, empurrando-o com os braços. Ficou apenas a duvida se a falta foi fora ou dentro da grande área. Foi sempre muito bem auxiliado pelos fiscais de linha.
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