Estádio: Olímpico de Montjuic
Espectadores: 25.100
Árbitro: Eric Bramhaar (Holanda)
Espanyol: Gorka, Zabaleta, Torrejón, Jarque e Chica; Moisés, Rufete, e Riera; Tamudo, De la Peña e Luís Garcia.
Treinador: Ernesto Valverde. Jogaram ainda: Pandiani, Lacruz e Ito.
SL Benfica: Quim, Nelson, David Luiz, Anderson e Léo, Petit, João Coimbra e Karagounis, Dérlei, Simão e Nuno Gomes.
Treinador: Fernando Santos. Jogaram ainda: Rui Costa e Miccoli.
Mais uma vez o Benfica voltou a dar minutos de avanço ao adversário. Os primeiros 35 minutos de jogo foram uma nódoa, e só um grande espirito de sacrifício matém o sonho de chegar ás meias finais.
Fernando Santos apostou num 4x3x3, dando a titulariade a João Coimbra e voltando a apostar num muito apagado Dérlei, em detrimento de Rui Costa e Miccoli, que começaram o jogo do banco. Katsouranis castigado e Luisão ainda a recuperar da lesão contraída frente ao PSG, foram as baixas de maior importancia na equipa da Luz. Do lado do Espanyol, Ernesto Valverde deixou o melhor marcador da prova no banco, o uruguaio Walter Pandiani.
O início de jogo, foi do Espanyol, que jogou numa espécie de 4x2x3x1, com Riera e Támudo nas alas e De la Penã por trás de Luis Garcia, homem mais adiantado dos "periquitos".
O futebol do Benfica foi mais uma vez lento, e isso proporcionou ao Espanyol algumas situações de perígo logo no início de jogo, o que acabou por valer um cartão amarelo a Anderson, logo aos 4 minutos de jogo. O Benfica tentou responder, e Simão efectuou um cruzamento para a área, onde Nuno Gomes cabeceou, mas a bola acabou por bater num defesa, ficando o atacante encarnado a pedir grande penalidade. O Espanyol, sempre mais rápido e a tentar aproveitar o erro do adversário, marcou logo á passagem do quarto de hora, após.... um erro do adversário. Lançamento para o Benfica, que logo perde a posse de bola, Luis Garcia executa um passe a rasgar a defesa encarnada e Tamudo, depois de tornear David Luiz, atirou a contar. Este golo surge devido á passividade com que a defesa abordou o lance e ao facto de estarem a defender muito atrás, proporcionando aos jogadores do Espanyol, a oportunidade de ganharem bolas no último terço do terreno de jogo benfiquista. O Benfica tentou responder, mas era tudo feito de forma atabalhoada e sem qualquer tipo de organização. João Coimbra que tinha como função levar a bola para a frente, não conseguiu sair uma única vez com a bola jogavel, o que motivou pouco depois do golo, que Rui costa começa-se a fazer exercícios de aquecimento. Na frente, Dérlei não tinha argúcia para ultrapassar os defesas que o marcavam, prícipalmente Chica, e do outro lado Simão era bem segurado por um impetuoso Zabaleta. O melhor que o Benfica conseguiu no período entre o primeiro e o segundo golo do Espanyol, foi uma espécie de cruzamento-remate de Nelson, que Gorka não teve problemas em segurar. Pouco depois da meia hora de jogo, novo balde de água fria para os encarnados. Tamudo voltou a fugir a Léo, e centrou largo, com Quim a exitar entre a saída e o ficar na baliza, acabando a bola por cair nos pés de Riera, que de primeira ramtou para a baliza, mas a bola sofreu em desvio em Nelson antes de entrar e transformar o jogo para o Benfica ainda mais difícil.
Mas o Benfica surgiu em campo a partir do minuto 35. Altura em que Fernando Santos dá a oportunidade a Rui Costa de entrar em jogo. Antes disso o Benfica podería ter chegado ao golo, numa jogada de Nelson, que terminou com o cabeceamento de Simão e grande defesa de Gorka.
Á semelhança do jogo de Domingo, o Benfica subiu uns furos depois da entrada do "maestro". Mais rápido e mais compacto, começou a encostar os jogadores do Espanyol mais perto da sua área e começaram a surgir as oportunidades de golo... e Gorka. Primeiro ao minuto 43 após uma emenda de Nuno Gomes, e no minuto seguinte, a remate de Petit com Nuno Gomes a não conseguir emendar de cabeça. O Benfica estava outra vez dentro do jogo e era injusto ir para o intervalo a perder por 2-0.
No reatamento, as equipas subiram iguais, mas o Benfica voltou a descer os padrões de jogo. Embora com domínio de bola, o Benfica não conseguia chegar parto da área de Gorka com perígo. Ernesto Valverde lançou então Pandiani no lugar de Tamudo ao minuto 53 e Fernando Santos respondeu com o lançamento de Miccoli no lugar de Dérlei.
E foram necessários apenas cinco minutos em campo para o uruguaio facturar o seu décimo golo na competição e elevar para terrorífico o resultado no Olímpico de Montjuic. A jogada +e iníciada no ataque encarnado, com Nelson a tentar ludibriar Riera, mas a perder a bola. Depois de rápidas combinações entre os jogadores o Espanyol chega a área do Benfica e Riera, sem oposição de qualquer jogador encarnado, centra á vontade, onde Pandiani consegue vir de trás e antecipar-se a Anderson, marcando assim o terceiro da noite e pondo as bancadas em delírio.
Mas por pouco tempo. Cinco minutos depois, e já com o esquema de jogo em 4x4x2, o Benfica reduz para 3-1. Miccoli é bem desmarcado por um dos únicos inconformados com o resultado, o jovem David Luiz, e já no límite do fora de jogo, consegue ver Nuno Gomes sozinho no centro da área e dá-lhe a bola para o atacante facturar. Primeira explosão de alegría, dos cerca de três mil adeptos encarnados presentes no estádio. Pouco depois, exactamente 2 minutos após o golo de Nuno Gomes, Simão tem uma excelente incurssão pela esquerda, ultrapassando dois adversários e remata cruzado para o fundo das redes de Gorka, contando ainda com a ajuda do central Torrejón. O Benfica em dois minutos voltava a entrar na eliminatória, depois de estar completamente afastado. A equipa encarnada, mais rápida e compacta a jogar, explorou bem a deficiencia da equipa catalã, o sector defensivo.
O jogo não morreu aqui, e as duas equpas tiveram ainda oportunidades para marcar. Mais o Benfica que dispôs de excelentes oportunidades, por intermédio de Rui Costa, mas a bola saiu um pouco acima da barra de Gorka, A um quarto de hora do fim do jogo, Miccoli teve nova oportunidade golo, quando um corte deficiente de um defesa lhe pôs a bola nos pés, mas o remate do italiano volotu a ser desviado por um defesa catalão. Ernesto Valverde efectuou algumas alterações neste período e substituiu o amarelado Zabaleta por Lacruz, e o esgotado Rufete por Ito. Estas alterações proporcionaram algum equilibrio perdido a meio campo pelo Espanyol, que nos minutos finais dispôs de duas excelentes ocasiões para marcar, com Quim em grande nível a evitar. Primeiro a remate de Ito, a cinco minutos do fim da partida e depois já nos descontos a remate de Pandiani, que ganhou uma bola perdida por Simão em zona proibida.
O resultado final não se alterou e deixa uma ponta de esperança para o jogo da Luz, tendo que ser corrigida no entanto, a má fase pela qual a defesa e o colectivo encarnado estão a passar.
O Melhor em Campo.
Há vários jogadores a serem destacados.
* Tamudo: Foi o jogador mais mexido do Espanyol. O Capitão dos catalães esteve nos dois primeiros golos da equipa, marcando o primeiro e demonstrando um excelente sentido de oportunidade e no segundo deixando Léo para trás e arrancando um excelente cruzamento.
* Gorka: Na altura de maior pressão do Benfica, o guardião basco ao serviço do Espanyol, correspondeu com excelentes defesas. O Benfica não foi para o intervalo com a desvantagem miníma, graças a ele. E já no período em que o Benfica perdía por 3-2, teve algumas intervenções de bom nível.
* David Luiz: Continua em grande o miúdo. Esteve mal apenas no lance do primeiro golo do Espanyol, deixando-se ultrapassar por Tamudo. Mas no geral, esteve bem, bastante seguro e sempre com vontade de sair a jogar. Demonstrou uma excelente visão de jogo, ao ver Miccoli sozinho no lance do primeiro golo encarnado.
* Rui Costa: Coincidência ou não, o futebol encarnado foi diferente após a sua entrada, logo há que dar mérito ao maestro. Endossou a bola a Simão para que este marcasse o segundo e ele mesmo tentou o remate por várias vezes, sendo que o mais perigoso foi aos 70 minutos, com a bola a passar por cima da barra de Gorka. Leu bem o jogo e executou quase sempre bem.
O Positivo do Jogo.
* O resultado, embora sendo uma derrota, acaba por ser positivo, pois foi uma derrota com golos e na margém minima. De positivo, há que destacar o não baixar dos braços do conjunto após o 3-0, que, pensavam os espanhois, tinha matado o jogo. Este resultado mantém a esperança da passagem as meias finais.
O Negativo do Jogo.
* Á semelhança do jogo de Domingo, o Benfica deu 35 minutos de avanço ao adversário. Não se compreende o porquê de uma atitude tão passiva e comprometedora. A defesa esteve practicamente toda mal, salvando-se apenas David Luiz. Nelson está numa fase negra desta temporada e é inadmeissivel a forma como perdeu sempre para Riera, e é inadmissivel como perdeu a bola no lance do terceiro golo, quando a equipa estava toda balançada no ataque, e depois deixou o extremo centrar á vontade. Falta-lhe claramente concorrência no plantel. Dérlei é outro jogador que não justificou para já a sua vinda. Apagado e pouco batalhador, apenas efectuou um remate á baliza de gorka. Muito pouco.
O Árbitro.
Eric Bramhaar esteve bem. Apenas parece ter errado no lance em que Simão fica a pedir grande penalidade, logo a seguir ao terceiro golo do Espanyol. De facto parece ter sido carregado por Chica. De resto, bem no capítulo disciplinar, num jogo que foi fácil de gerir.
Espectadores: 25.100
Árbitro: Eric Bramhaar (Holanda)
Espanyol: Gorka, Zabaleta, Torrejón, Jarque e Chica; Moisés, Rufete, e Riera; Tamudo, De la Peña e Luís Garcia.
Treinador: Ernesto Valverde. Jogaram ainda: Pandiani, Lacruz e Ito.
SL Benfica: Quim, Nelson, David Luiz, Anderson e Léo, Petit, João Coimbra e Karagounis, Dérlei, Simão e Nuno Gomes.
Treinador: Fernando Santos. Jogaram ainda: Rui Costa e Miccoli.
Mais uma vez o Benfica voltou a dar minutos de avanço ao adversário. Os primeiros 35 minutos de jogo foram uma nódoa, e só um grande espirito de sacrifício matém o sonho de chegar ás meias finais.
Fernando Santos apostou num 4x3x3, dando a titulariade a João Coimbra e voltando a apostar num muito apagado Dérlei, em detrimento de Rui Costa e Miccoli, que começaram o jogo do banco. Katsouranis castigado e Luisão ainda a recuperar da lesão contraída frente ao PSG, foram as baixas de maior importancia na equipa da Luz. Do lado do Espanyol, Ernesto Valverde deixou o melhor marcador da prova no banco, o uruguaio Walter Pandiani.
O início de jogo, foi do Espanyol, que jogou numa espécie de 4x2x3x1, com Riera e Támudo nas alas e De la Penã por trás de Luis Garcia, homem mais adiantado dos "periquitos".
O futebol do Benfica foi mais uma vez lento, e isso proporcionou ao Espanyol algumas situações de perígo logo no início de jogo, o que acabou por valer um cartão amarelo a Anderson, logo aos 4 minutos de jogo. O Benfica tentou responder, e Simão efectuou um cruzamento para a área, onde Nuno Gomes cabeceou, mas a bola acabou por bater num defesa, ficando o atacante encarnado a pedir grande penalidade. O Espanyol, sempre mais rápido e a tentar aproveitar o erro do adversário, marcou logo á passagem do quarto de hora, após.... um erro do adversário. Lançamento para o Benfica, que logo perde a posse de bola, Luis Garcia executa um passe a rasgar a defesa encarnada e Tamudo, depois de tornear David Luiz, atirou a contar. Este golo surge devido á passividade com que a defesa abordou o lance e ao facto de estarem a defender muito atrás, proporcionando aos jogadores do Espanyol, a oportunidade de ganharem bolas no último terço do terreno de jogo benfiquista. O Benfica tentou responder, mas era tudo feito de forma atabalhoada e sem qualquer tipo de organização. João Coimbra que tinha como função levar a bola para a frente, não conseguiu sair uma única vez com a bola jogavel, o que motivou pouco depois do golo, que Rui costa começa-se a fazer exercícios de aquecimento. Na frente, Dérlei não tinha argúcia para ultrapassar os defesas que o marcavam, prícipalmente Chica, e do outro lado Simão era bem segurado por um impetuoso Zabaleta. O melhor que o Benfica conseguiu no período entre o primeiro e o segundo golo do Espanyol, foi uma espécie de cruzamento-remate de Nelson, que Gorka não teve problemas em segurar. Pouco depois da meia hora de jogo, novo balde de água fria para os encarnados. Tamudo voltou a fugir a Léo, e centrou largo, com Quim a exitar entre a saída e o ficar na baliza, acabando a bola por cair nos pés de Riera, que de primeira ramtou para a baliza, mas a bola sofreu em desvio em Nelson antes de entrar e transformar o jogo para o Benfica ainda mais difícil.
Mas o Benfica surgiu em campo a partir do minuto 35. Altura em que Fernando Santos dá a oportunidade a Rui Costa de entrar em jogo. Antes disso o Benfica podería ter chegado ao golo, numa jogada de Nelson, que terminou com o cabeceamento de Simão e grande defesa de Gorka.
Á semelhança do jogo de Domingo, o Benfica subiu uns furos depois da entrada do "maestro". Mais rápido e mais compacto, começou a encostar os jogadores do Espanyol mais perto da sua área e começaram a surgir as oportunidades de golo... e Gorka. Primeiro ao minuto 43 após uma emenda de Nuno Gomes, e no minuto seguinte, a remate de Petit com Nuno Gomes a não conseguir emendar de cabeça. O Benfica estava outra vez dentro do jogo e era injusto ir para o intervalo a perder por 2-0.
No reatamento, as equipas subiram iguais, mas o Benfica voltou a descer os padrões de jogo. Embora com domínio de bola, o Benfica não conseguia chegar parto da área de Gorka com perígo. Ernesto Valverde lançou então Pandiani no lugar de Tamudo ao minuto 53 e Fernando Santos respondeu com o lançamento de Miccoli no lugar de Dérlei.
E foram necessários apenas cinco minutos em campo para o uruguaio facturar o seu décimo golo na competição e elevar para terrorífico o resultado no Olímpico de Montjuic. A jogada +e iníciada no ataque encarnado, com Nelson a tentar ludibriar Riera, mas a perder a bola. Depois de rápidas combinações entre os jogadores o Espanyol chega a área do Benfica e Riera, sem oposição de qualquer jogador encarnado, centra á vontade, onde Pandiani consegue vir de trás e antecipar-se a Anderson, marcando assim o terceiro da noite e pondo as bancadas em delírio.
Mas por pouco tempo. Cinco minutos depois, e já com o esquema de jogo em 4x4x2, o Benfica reduz para 3-1. Miccoli é bem desmarcado por um dos únicos inconformados com o resultado, o jovem David Luiz, e já no límite do fora de jogo, consegue ver Nuno Gomes sozinho no centro da área e dá-lhe a bola para o atacante facturar. Primeira explosão de alegría, dos cerca de três mil adeptos encarnados presentes no estádio. Pouco depois, exactamente 2 minutos após o golo de Nuno Gomes, Simão tem uma excelente incurssão pela esquerda, ultrapassando dois adversários e remata cruzado para o fundo das redes de Gorka, contando ainda com a ajuda do central Torrejón. O Benfica em dois minutos voltava a entrar na eliminatória, depois de estar completamente afastado. A equipa encarnada, mais rápida e compacta a jogar, explorou bem a deficiencia da equipa catalã, o sector defensivo.
O jogo não morreu aqui, e as duas equpas tiveram ainda oportunidades para marcar. Mais o Benfica que dispôs de excelentes oportunidades, por intermédio de Rui Costa, mas a bola saiu um pouco acima da barra de Gorka, A um quarto de hora do fim do jogo, Miccoli teve nova oportunidade golo, quando um corte deficiente de um defesa lhe pôs a bola nos pés, mas o remate do italiano volotu a ser desviado por um defesa catalão. Ernesto Valverde efectuou algumas alterações neste período e substituiu o amarelado Zabaleta por Lacruz, e o esgotado Rufete por Ito. Estas alterações proporcionaram algum equilibrio perdido a meio campo pelo Espanyol, que nos minutos finais dispôs de duas excelentes ocasiões para marcar, com Quim em grande nível a evitar. Primeiro a remate de Ito, a cinco minutos do fim da partida e depois já nos descontos a remate de Pandiani, que ganhou uma bola perdida por Simão em zona proibida.
O resultado final não se alterou e deixa uma ponta de esperança para o jogo da Luz, tendo que ser corrigida no entanto, a má fase pela qual a defesa e o colectivo encarnado estão a passar.
O Melhor em Campo.
Há vários jogadores a serem destacados.
* Tamudo: Foi o jogador mais mexido do Espanyol. O Capitão dos catalães esteve nos dois primeiros golos da equipa, marcando o primeiro e demonstrando um excelente sentido de oportunidade e no segundo deixando Léo para trás e arrancando um excelente cruzamento.
* Gorka: Na altura de maior pressão do Benfica, o guardião basco ao serviço do Espanyol, correspondeu com excelentes defesas. O Benfica não foi para o intervalo com a desvantagem miníma, graças a ele. E já no período em que o Benfica perdía por 3-2, teve algumas intervenções de bom nível.
* David Luiz: Continua em grande o miúdo. Esteve mal apenas no lance do primeiro golo do Espanyol, deixando-se ultrapassar por Tamudo. Mas no geral, esteve bem, bastante seguro e sempre com vontade de sair a jogar. Demonstrou uma excelente visão de jogo, ao ver Miccoli sozinho no lance do primeiro golo encarnado.
* Rui Costa: Coincidência ou não, o futebol encarnado foi diferente após a sua entrada, logo há que dar mérito ao maestro. Endossou a bola a Simão para que este marcasse o segundo e ele mesmo tentou o remate por várias vezes, sendo que o mais perigoso foi aos 70 minutos, com a bola a passar por cima da barra de Gorka. Leu bem o jogo e executou quase sempre bem.
O Positivo do Jogo.
* O resultado, embora sendo uma derrota, acaba por ser positivo, pois foi uma derrota com golos e na margém minima. De positivo, há que destacar o não baixar dos braços do conjunto após o 3-0, que, pensavam os espanhois, tinha matado o jogo. Este resultado mantém a esperança da passagem as meias finais.
O Negativo do Jogo.
* Á semelhança do jogo de Domingo, o Benfica deu 35 minutos de avanço ao adversário. Não se compreende o porquê de uma atitude tão passiva e comprometedora. A defesa esteve practicamente toda mal, salvando-se apenas David Luiz. Nelson está numa fase negra desta temporada e é inadmeissivel a forma como perdeu sempre para Riera, e é inadmissivel como perdeu a bola no lance do terceiro golo, quando a equipa estava toda balançada no ataque, e depois deixou o extremo centrar á vontade. Falta-lhe claramente concorrência no plantel. Dérlei é outro jogador que não justificou para já a sua vinda. Apagado e pouco batalhador, apenas efectuou um remate á baliza de gorka. Muito pouco.
O Árbitro.
Eric Bramhaar esteve bem. Apenas parece ter errado no lance em que Simão fica a pedir grande penalidade, logo a seguir ao terceiro golo do Espanyol. De facto parece ter sido carregado por Chica. De resto, bem no capítulo disciplinar, num jogo que foi fácil de gerir.
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