Hoje vou falar dos fiascos que foram algumas contratações do Sporting.
Os leões mexeram-se pouco no mercado. Apenas em algumas posições mais ou menos nevralgicas, é que foram sendo reforçadas. O meio campo foi o que mais jogadores recebeu, com a vinda de alguns jogadores que estavam emprestados, mas nomeadamente com a chegada de Pontus Farnerud e Carlos Paredes, o centro do terreno do Sporting ganharia mais algum traquejo para a Champions League, visto que os jogadores são bastante experientes, em comparação com a juventude que reina so seio do leão. A frente de ataque também foi reforçada. Os nomes escolhidos pelos dirigentes leoninos foram Carlos Bueno, e Alecsandro, que veio colmatar a saida de Deivid para o Fenerbaçe da Turquia.
O centrocampista sueco, é o verdadeiro fiasco deste Sporting. O jogador que veio do Estrasburgo a custo zero, apenas actuou por três vezes como titular na Bwin Liga. Beira-Mar, Sp. Braga e Belenenses, foram os adversários do Sporting e o jogador nunca terminou uma partida. A soma total de minutos em campo dá 151. O jogador apenas apontou um golo, e foi na Taça de Portugal, frente á União da Madeira na 4ª eliminatória. Foi claramente uma contratação falhada, apenas para preencher alguma lacúna de última hora.
Outro jogador que veio, mas que ainda não demonstrou as qualidades que o notabilizou, é Carlos Paredes. Toda a gente conhece o futebol de Paredes, dos tempos do FC Porto. O trinco é um jogador de futebol duro, mas não agressivo, marca bem e sai a jogar com relativa facilidade. A passagem pela Reggina de Itália deu mais perfume ao seu futebol, mas o certo é que Paredes ainda não demonstrou no Sporting essas qualidades. O jogador tem sido pouco utilizado por Paulo Bento, que prefere Custódio, ou fazer recuar João Moutinho em alternativa ao paraguaio. Paredes actuou nesta temporada um pouco mais que Farnerud, totalizando 455 minutos, que se dividem por sete jogos, cinco deles a jogar de início, tendo jogado os 90 minutos por 3 vezes apenas. O jogador ainda não apontou nenhum golo pelos leões, nem foi aquele jogador experiente que o Sporting precisava na Champions, onde também a sua utilização foi reduzida. De facto muito pouco para um jogador da qualidade de Paredes.
Mas no centro do terreno, não são só estes dois jogadores que são um fiasco. Existe outro que surpreende, muito por culpa da importância que foi ganhando no centro do terreno de outro clube, neste caso o Sp. Braga. Falo de João Alves. O jovem promissor transmontano, que ganhou notabilidade ao serviço dos bracarenses, transferiu-se para o Sporting em Agosto da época anterior, tendo ainda realizado 2 jogos pelo Sp. Braga. Desde que chegou a Alvalade, juntamente com Wender (outro fiasco), nessa temporada, nunca se conseguiu afirmar como indiscutivel, muito por culpa do aparecimento de João Moutinho. João Alves somou na totalidade, 823 minutos de jogo, divididos por 9 jogos em que foi titular e 14 em que foi suplente utilizado, tanto por José Peseiro como por Paulo Bento, mas mais pelo primeiro. Nesse período apontou um golo, na 28ª jornada, na vitória sobre o Penafiel por 2-0. O esquema de jogo do Sporting acabou por afastar Wender do Sporting, uma vêz que tanto Peseiro como Bento privilegiam o 4x4x2 em losango, ao contrário de Jesualdo, na altura treinador do Braga, que privilegiava o 4x3x3, assim como agora acontece com Rogério Gonçalves, mas era o ideal para João Alves explanar todo o seu futebol de classe. Quando esta época se iníciou, parecía que João Alves iría ter a sua oportunidade. Puro engano. O jogador apenas actuou 6 minutos nesta edição da Bwin Liga e eclipsou-se por completo. Actuou um minuto na vitória sobre o Nacional da Madeira, por 1-0 na 2ª jornada, e voltou a aparecer na 5ª, durante cinco minutos, na vitória por 2-0, sobre a U. Leiria. Foi chamado esporadicamente aos convocados, mas não mais foi utilizado.
Outro fiasco do meio campo é Romagnoli. Adorado na Argentina e no Mexico, o internacional argentino chegou a Alvalade por emprestimo do Vera Cruz, durante 2 anos e meio. Vinha catalogado de dez nato, uma posição em que o Sporting não estava muito bem apetrechado, muito por culpa da saída de Rochemback para o Middlesbrough, que embora não sendo um dez, muitas vezes desempenhava essas fuções. O argentino chegou a Alvalade no mercado de inverno da última temporada, e logo entrou na equipa títular. Ao segundo jogo de verde e branco apontou o seu primeiro golo, ao Marítimo, no empate da equipa em Alvalade a uma bola. A exibição até foi agradável, o jogador tinha propensão para o remate e distribuia mais ou menos bem o jogo. Sem se perceber bem porquê, eclipsou-se durante três jornadas, sendo suplente não utilizado por Paulo Bento. Voltou a aparecer depois, durante quatro jornadas consecutivas, nas quais foi titular em dois jogos e suplente utilizado em outros dois. A partir deste momento, e estavamos na 26ª jornada, o jogador apenas surgiu mais uma vez no terreno de jogo, na 32ª jornada frente à Naval, sendo titular os primeiros 45 minutos. Até aí foi alternando a bancada com o banco. Não se percebeu bem porquê. Esta quebra de utilização pode ter dado origem a uma falta de entrosamento com o resto da equipa, o que é fundamental para um jogador estrangeiro. Paulo Bento gosta de alternar muito o meio campo e aqui pode estar uma justificação para o pouco desempenho do argentino. tudo somado, o jogador actuou 339 minutos, divididos por cico titularidades e duas vezes suplente utilizado. Esta temporada, o registo é um pouco melhor. Até ao momento, Romagnoli já foi utilizado 406 minutos na Bwin Liga, divididos por seis titularidades e três vezes suplente utilizado, não tendo apontado ainda nenhum golo. O jogador apenas por uma vez cumpriu os 90 minutos, na 1ª jornada na vitória por 3-2 sobre o Boavista. Neste momento, o seu futuro no Sporting é incerto, pois fala-se da sua saída e no regresso ao San Lorenzo, clube argentino onde o jogador actuou grande parte da sua carreira e onde é idolatrado. Também já se disse que o jogador não sairá, pois os argentinos desistiram dele.
No ataque leonino, também existem alguns fiascos. Desde logo salta á vista o uruguiao Carlos Bueno. O jogador encontra-se em Alvalade por empréstimo do PSG, mas ainda não justificou a contratação. É um caso típico de inadaptação a tudo o que rodeia o Sporting. Bueno chegou catalogado de bom finalizador e foi apontado como parceiro de ataque de Liedson, suplantando Deivid, que acabaría por sair para a Turquia. O certo é que Bueno, para o campeonato, ainda não apontou nenhum golo e não é o parceiro indiscútivel de Liedson na frente de ataque, por muito que Paulo Bento queira insistir no jogador. Nota-se que ele tem raça, tem vontade, demonstra algum sentido de oportunidade, mas pouco mais. Neste campeonato, Bueno actuou 509 minutos, divididos por 7 titularidades e duas vezes suplente utilizado. Nunca actuou os 90 minutos. O jogador á semelhança de Fonseca no Benfica, apenas apontou o seu único golo ao serviço dos leões, já perto do fim do ano, na última jornada da Champions League frente ao Spartak de Moscovo, jogo que o Sporting acabou por perder por 3-1 sendo consequentemente eliminado das competições da UEFA. Muito pouco para um ponta de lança.
Outro jogador que tarda um pouco em mostrar as qualidades que tinha no Brasil é Alecsandro. O jogador chegou para substituir Deivid, que viajou para o Fenerbaçe após a primeira jornada, jogo em que ainda acabou por dar o triunfo aos leões sobre o Boavista. Nesse jogo Deivid não foi titular, mas depois de entrar acabou por apontar dois golos decisívos, numa altura em que o Sporting perdía por 0-1. Alecsandro chegou, mas não pegou de estaca. começou por ser suplente utilizado na 2ª jornada frente ao Nacional, e depois foi titular durante três jogos consecutivos, perído no qual apontou um golo no jogo frente ao Desp. Aves. Até ao momento o brasileiro actuou 604 minutos, e divide o banco com a titularidade: 7 vezes titular, 5 vezes suplente utilizado. Já apontou 3 golos até ao momento.
Os leões mexeram-se pouco no mercado. Apenas em algumas posições mais ou menos nevralgicas, é que foram sendo reforçadas. O meio campo foi o que mais jogadores recebeu, com a vinda de alguns jogadores que estavam emprestados, mas nomeadamente com a chegada de Pontus Farnerud e Carlos Paredes, o centro do terreno do Sporting ganharia mais algum traquejo para a Champions League, visto que os jogadores são bastante experientes, em comparação com a juventude que reina so seio do leão. A frente de ataque também foi reforçada. Os nomes escolhidos pelos dirigentes leoninos foram Carlos Bueno, e Alecsandro, que veio colmatar a saida de Deivid para o Fenerbaçe da Turquia.
O centrocampista sueco, é o verdadeiro fiasco deste Sporting. O jogador que veio do Estrasburgo a custo zero, apenas actuou por três vezes como titular na Bwin Liga. Beira-Mar, Sp. Braga e Belenenses, foram os adversários do Sporting e o jogador nunca terminou uma partida. A soma total de minutos em campo dá 151. O jogador apenas apontou um golo, e foi na Taça de Portugal, frente á União da Madeira na 4ª eliminatória. Foi claramente uma contratação falhada, apenas para preencher alguma lacúna de última hora.
Outro jogador que veio, mas que ainda não demonstrou as qualidades que o notabilizou, é Carlos Paredes. Toda a gente conhece o futebol de Paredes, dos tempos do FC Porto. O trinco é um jogador de futebol duro, mas não agressivo, marca bem e sai a jogar com relativa facilidade. A passagem pela Reggina de Itália deu mais perfume ao seu futebol, mas o certo é que Paredes ainda não demonstrou no Sporting essas qualidades. O jogador tem sido pouco utilizado por Paulo Bento, que prefere Custódio, ou fazer recuar João Moutinho em alternativa ao paraguaio. Paredes actuou nesta temporada um pouco mais que Farnerud, totalizando 455 minutos, que se dividem por sete jogos, cinco deles a jogar de início, tendo jogado os 90 minutos por 3 vezes apenas. O jogador ainda não apontou nenhum golo pelos leões, nem foi aquele jogador experiente que o Sporting precisava na Champions, onde também a sua utilização foi reduzida. De facto muito pouco para um jogador da qualidade de Paredes.
Mas no centro do terreno, não são só estes dois jogadores que são um fiasco. Existe outro que surpreende, muito por culpa da importância que foi ganhando no centro do terreno de outro clube, neste caso o Sp. Braga. Falo de João Alves. O jovem promissor transmontano, que ganhou notabilidade ao serviço dos bracarenses, transferiu-se para o Sporting em Agosto da época anterior, tendo ainda realizado 2 jogos pelo Sp. Braga. Desde que chegou a Alvalade, juntamente com Wender (outro fiasco), nessa temporada, nunca se conseguiu afirmar como indiscutivel, muito por culpa do aparecimento de João Moutinho. João Alves somou na totalidade, 823 minutos de jogo, divididos por 9 jogos em que foi titular e 14 em que foi suplente utilizado, tanto por José Peseiro como por Paulo Bento, mas mais pelo primeiro. Nesse período apontou um golo, na 28ª jornada, na vitória sobre o Penafiel por 2-0. O esquema de jogo do Sporting acabou por afastar Wender do Sporting, uma vêz que tanto Peseiro como Bento privilegiam o 4x4x2 em losango, ao contrário de Jesualdo, na altura treinador do Braga, que privilegiava o 4x3x3, assim como agora acontece com Rogério Gonçalves, mas era o ideal para João Alves explanar todo o seu futebol de classe. Quando esta época se iníciou, parecía que João Alves iría ter a sua oportunidade. Puro engano. O jogador apenas actuou 6 minutos nesta edição da Bwin Liga e eclipsou-se por completo. Actuou um minuto na vitória sobre o Nacional da Madeira, por 1-0 na 2ª jornada, e voltou a aparecer na 5ª, durante cinco minutos, na vitória por 2-0, sobre a U. Leiria. Foi chamado esporadicamente aos convocados, mas não mais foi utilizado.
Outro fiasco do meio campo é Romagnoli. Adorado na Argentina e no Mexico, o internacional argentino chegou a Alvalade por emprestimo do Vera Cruz, durante 2 anos e meio. Vinha catalogado de dez nato, uma posição em que o Sporting não estava muito bem apetrechado, muito por culpa da saída de Rochemback para o Middlesbrough, que embora não sendo um dez, muitas vezes desempenhava essas fuções. O argentino chegou a Alvalade no mercado de inverno da última temporada, e logo entrou na equipa títular. Ao segundo jogo de verde e branco apontou o seu primeiro golo, ao Marítimo, no empate da equipa em Alvalade a uma bola. A exibição até foi agradável, o jogador tinha propensão para o remate e distribuia mais ou menos bem o jogo. Sem se perceber bem porquê, eclipsou-se durante três jornadas, sendo suplente não utilizado por Paulo Bento. Voltou a aparecer depois, durante quatro jornadas consecutivas, nas quais foi titular em dois jogos e suplente utilizado em outros dois. A partir deste momento, e estavamos na 26ª jornada, o jogador apenas surgiu mais uma vez no terreno de jogo, na 32ª jornada frente à Naval, sendo titular os primeiros 45 minutos. Até aí foi alternando a bancada com o banco. Não se percebeu bem porquê. Esta quebra de utilização pode ter dado origem a uma falta de entrosamento com o resto da equipa, o que é fundamental para um jogador estrangeiro. Paulo Bento gosta de alternar muito o meio campo e aqui pode estar uma justificação para o pouco desempenho do argentino. tudo somado, o jogador actuou 339 minutos, divididos por cico titularidades e duas vezes suplente utilizado. Esta temporada, o registo é um pouco melhor. Até ao momento, Romagnoli já foi utilizado 406 minutos na Bwin Liga, divididos por seis titularidades e três vezes suplente utilizado, não tendo apontado ainda nenhum golo. O jogador apenas por uma vez cumpriu os 90 minutos, na 1ª jornada na vitória por 3-2 sobre o Boavista. Neste momento, o seu futuro no Sporting é incerto, pois fala-se da sua saída e no regresso ao San Lorenzo, clube argentino onde o jogador actuou grande parte da sua carreira e onde é idolatrado. Também já se disse que o jogador não sairá, pois os argentinos desistiram dele.
No ataque leonino, também existem alguns fiascos. Desde logo salta á vista o uruguiao Carlos Bueno. O jogador encontra-se em Alvalade por empréstimo do PSG, mas ainda não justificou a contratação. É um caso típico de inadaptação a tudo o que rodeia o Sporting. Bueno chegou catalogado de bom finalizador e foi apontado como parceiro de ataque de Liedson, suplantando Deivid, que acabaría por sair para a Turquia. O certo é que Bueno, para o campeonato, ainda não apontou nenhum golo e não é o parceiro indiscútivel de Liedson na frente de ataque, por muito que Paulo Bento queira insistir no jogador. Nota-se que ele tem raça, tem vontade, demonstra algum sentido de oportunidade, mas pouco mais. Neste campeonato, Bueno actuou 509 minutos, divididos por 7 titularidades e duas vezes suplente utilizado. Nunca actuou os 90 minutos. O jogador á semelhança de Fonseca no Benfica, apenas apontou o seu único golo ao serviço dos leões, já perto do fim do ano, na última jornada da Champions League frente ao Spartak de Moscovo, jogo que o Sporting acabou por perder por 3-1 sendo consequentemente eliminado das competições da UEFA. Muito pouco para um ponta de lança.
Outro jogador que tarda um pouco em mostrar as qualidades que tinha no Brasil é Alecsandro. O jogador chegou para substituir Deivid, que viajou para o Fenerbaçe após a primeira jornada, jogo em que ainda acabou por dar o triunfo aos leões sobre o Boavista. Nesse jogo Deivid não foi titular, mas depois de entrar acabou por apontar dois golos decisívos, numa altura em que o Sporting perdía por 0-1. Alecsandro chegou, mas não pegou de estaca. começou por ser suplente utilizado na 2ª jornada frente ao Nacional, e depois foi titular durante três jogos consecutivos, perído no qual apontou um golo no jogo frente ao Desp. Aves. Até ao momento o brasileiro actuou 604 minutos, e divide o banco com a titularidade: 7 vezes titular, 5 vezes suplente utilizado. Já apontou 3 golos até ao momento.
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