11 de janeiro de 2011

Grijó empata com Rio Tinto e não consegue encurtar distâncias


Local: Estádio do SC Rio Tinto
Hora: 15h
Árbitro: Carlos Duarte

Rio Tinto: Bruno, Joel, Rodrigo (Piscinas 61'), Bruno Pinto e Vital, Andrezinho, Hugo e Carlos, Rodrigues (Bruno Silva 80') Amaro (Miguel 62') e Maga.
Treinador: Paulo Alexandre

Grijó: Hélder, Maté, Volta, Ricardo Viana e Artur (Nuno Velha 75'), Chaves (Bruno Carvalho 46'), Vitinha, Marco e Dani, Luís Veiga (Pedro Gabriel 46'), Bruno Faria.
Treinador: Óscar Nogueira

Resultado ao intervalo: 2-0
Resultado final: 2-2

Marcadores: Carlos (12' e 15') para o Rio Tinto e Bruno Faria (65') e Ricardo Viana (81') para o Grijó.


O Grijó empatou na tarde do último domingo a duas bolas, na deslocação ao terreno do Rio Tinto. A equipa gaiense esteve mesmo a perder por duas bolas a zero ainda nos primeiros 15 minutos de jogo, mas na segunda parte conseguiu chegar à igualdade, com golos de Bruno Faria aos 65' e de Ricardo Viana aos 81'. Com este resultado, a equipa grijoense não aproveitou o empate no jogo grande da jornada, que opôs o Pedras Rubras ao Infesta e que terminou empatado a zero, mantendo assim o terceiro lugar e a distância de três pontos para os maiatos e de 10 pontos para os matosinhenses.
Óscar Nogueira, técnico da formação do Grijó, já tinha alertado para as melhorias da equipa gondomarense, muito por culpa da entrada de Paulo Alexandre, seu ex-adjunto no Grijó. Assim, o técnico referiu ao 'A Bola é Redonda', que "após 10' de estudo, entramos num período negativo e não fomos competentes na abordagem de alguns lances e, talvez, pouco concentrados sendo que estes momentos custaram-nos dois golos e alguns sobressaltos que nada os fazia prever", sendo que as coisas ficaram mais equilibradas depois da meia hora: "Após a meia hora equilibramos os nossos índices de jogo, e já acabamos a primeira parte perto de reduzir". Depois de uma conversa ao intervalo, a equipa entrou com outra disposição para o jogo e as coisas alteraram-se, com Óscar Nogueira a elogiar a atitude dos seus jogadores, que permitiu que ainda trouxessem um ponto na bagagem: " Na segunda parte fomos fortes, ambiciosos e muito competentes no que fizemos, com bons movimentos, circulação de bola em todo o meio campo adversário e criamos situações de golo, isto tudo num terreno péssimo e impróprio para a prática de futebol. Apesar de não termos sido rigorosos desde inicio, só uma grande equipa de jogadores briosos, humildes e de grande carácter, é que conseguia dar uma resposta daquelas na segunda metade. Fomos masoquistas, mas tenho orgulho nos meus jogadores", finalizou o técnico.

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